Saiu Na Mídia – 06/08 a 13/08

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Atletas podem recuperar parte do dinheiro pago em imposto? Entenda

Os medalhistas brasileiros na Olimpíada de Paris 2024 vão perder parte do bônus — pago pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) aos atletas que foram ao pódio —devido à tabela progressiva do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF). Parte do valor descontado, porém, pode entrar no bolo da restituição do IRPF no próximo ano e ser recuperado pelos competidores.

Os valores recebidos por prêmio em dinheiro, como é o bônus pago pelo Comitê, são considerados rendimentos tributáveis. Pelos valores das medalhas, os competidores precisarão declarar a quantia recebida.

“A legislação brasileira exige que qualquer rendimento tributável seja declarado se superar o limite de isenção anual definido pela Receita Federal, que é de R$ 30.639,90 em 2024”, explica João Barroso, professor de contabilidade da FPB.

A parte do bônus que será levada pelo “leão” durante o pagamento — que é Retido na Fonte — poderá ser restituída no Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2025, devolvendo parte do imposto pago, a depender dos ganhos ao longo deste ano e das deduções de cada medalhista.

Quanto será restituído? A restituição do Imposto de Renda Pessoa Física ocorre quando o contribuinte paga mais imposto durante o ano do que o devido. Esse valor é calculado com base na diferença entre o imposto que foi pago ou retido ao longo do ano e o imposto efetivamente devido, levando em consideração todas as deduções e créditos que o contribuinte tem direito a declarar.

A restituição pode variar a depender da: Diferença nos rendimentos: os atletas podem ter diferentes fontes de renda, como salários, patrocínios, prêmios em competições, entre outros; Diferentes despesas dedutíveis, como despesas médicas, gastos com educação, dependentes, entre outros.

Fonte: Atletas podem recuperar parte do dinheiro pago em imposto? Entenda | Olimpíada 2024 | Valor Econômico (globo.com)

Isenção da cesta básica favorece empresários, não os mais pobres

Com a medida, parcela menos favorecida da população terá de pagar uma alíquota maior do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) em outros produtos e serviços que venham a consumir

Um dos principais desafios que temos como nação é a redução da pobreza. A única alternativa sustentável para atingirmos esse objetivo é o crescimento da economia. Quando comparamos o desempenho econômico brasileiro com o de outras nações, nosso resultado é sofrível. Nos últimos 30 anos, o Produto Interno Bruto per capita (dados do Banco Mundial em dólar constante) de países como a Índia, Vietnã, Coreia do Sul e Chile cresceu, respectivamente, 299%, 384%, 199% e 117%. O do Brasil, nesse período, avançou apenas 48%.

Insegurança jurídica, protecionismo, baixa poupança interna, déficit nas contas públicas, educação deficiente, taxas de juros elevadas, má gestão dos recursos públicos e um complexo sistema tributário são alguns dos principais fatores que explicam esse quadro.

O sistema tributário brasileiro possui, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), 38.540 normas tributárias em vigor, e o relatório do Banco Mundial coloca o Brasil em primeiro lugar no tempo gasto pelas empresas para calcular o imposto a ser pago.

Felizmente, no ano passado com a aprovação no Congresso da PEC da Reforma Tributária começamos a tratar desse problema. Após anos de debate, finalmente caminhamos para o modelo do IVA (Imposto sobre o Valor Agregado), que é adotado por 174 países e foi implementado pela primeira vez na França, em 1954, ou seja, há 70 anos. Um bom indicador do nosso atraso.

Os pilares do novo sistema tributário são fundamentais para o aumento da produtividade e a melhoria do ambiente de negócios e terão como consequência um maior desenvolvimento econômico.

O novo modelo acabará com diversos tributos, simplificará as milhares de legislações e alíquotas tributárias, facilitará os investimentos e a exportação, reduzirá a burocracia, a insegurança jurídica e os litígios. Só para termos uma ideia, enquanto nos países membros da OCDE o contencioso tributário oscila entre 0,3% e 6,0% do PIB, esse montante no Brasil alcança a inimaginável proporção de 75% do PIB.

Não por acaso, a aprovação da PEC foi decisiva para que a Standard & Poor’s, agência de classificação de risco, aumentasse o rating brasileiro.

Contudo, as reformas na esfera pública no Brasil costumam ser prejudicadas por lobbies empresariais e pelo corporativismo. Foi assim na Reforma da Previdência e estamos assistindo a isso novamente na Tributária.

Inúmeros grupos de interesse se mobilizaram para buscar uma alíquota diferenciada para o seu setor. A justificativa apresentada foi basicamente a mesma: a importância estratégica do seu produto ou serviço. Nossos políticos, que majoritariamente aprovaram essas inúmeras exceções, mais uma vez trabalharam para concentrar renda, ao estabelecer privilégios para alguns à custa de toda a população.

Fonte: Isenção da cesta básica favorece empresários, não os mais pobres – Canal MyNews – Jornalismo Independente

Vão sair das ruas: 6 carros da Chevrolet são derrubados em 2024, incluindo favorito dos motoristas brasileiros

Em 2024, o IBPT divulgou que, surpreendentemente, mais de 119,2 milhões de carros estão registrados no Brasil. Entre as grandes empresas do setor, que figuram também no cenário mundial dos automóveis, aparece a Chevrolet, dos Estados Unidos.

Apesar de ter sua principal sede na América do Norte, o território brasileiro está entre os maiores mercados do grupo. Este ano, a estrangeira tem adotado novos planos para atender aos motoristas e bater de frente com as rivais, como Fiat e a Volkswagen, que também dominam as ruas.

Uma das estratégias está em torno do encerramento das produções de alguns dos carros considerados tradicionais no catálogo. Desta vez, pelo menos 6 foram incluídos na lista dos que vão deixar saudades para o público e dar espaço às novidades da marca.

Segundo o Garagem 360, entre aqueles que não serão mais fabricados pela Chevrolet, aparecem o Bolt e o Bolt EUV, que são pioneiros dos elétricos e foram descartados em dupla pela montadora responsável. Ao que parece, existe uma nova reformulação prevista para assumir o antigo lugar dele em 2025.

Camaro

O mesmo vai acontecer com o lendário Camaro, que terá sua última produção em breve. Isso porque há uma série de despedida, chamada Collection, com limitadíssimas 125 unidades no Brasil. Para os admiradores que acompanharam sua trajetória nos últimos anos, os valores saem a partir da R$ 555 mil, dependendo de algumas particularidades, como a versão conversível.

Fonte: Chevrolet dá fim em 6 carros tradicionais e interrompe fabricações (otvfoco.com.br)

Confira mais destaques!

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Sobre o IBPT

Os estudos do IBPT são referências no mercado e visam identificar a carga tributária dos diversos setores da economia brasileira ou de uma empresa, especificamente. Eles fornecem um diagnóstico da tributação que incide sobre determinadas atividades, com dados suficientes para implementar uma gestão tributária e aumentar a competitividade. Realizamos pesquisas corporativas e de setores específicos para reduzir o peso dos tributos por meio de uma gestão tributária eficiente.

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